5 benefícios da automação de tratos para quem lida com gado confinado e a pasto
A automação no manejo alimentar tem se tornado um diferencial competitivo essencial para a pecuária brasileira. Com os custos nutricionais representando até 60% das despesas totais na produção pecuária, investir em tecnologias que otimizam o fornecimento de trato não é mais uma escolha, e sim uma necessidade para quem busca resultados consistentes e sustentáveis. Veja a seguir os principais benefícios dessa transformação:
1. Precisão na distribuição dos tratos e redução de desperdícios
Com a automação, é possível ajustar a dieta conforme a necessidade de cada lote ou categoria animal, garantindo que o rebanho receba a quantidade certa de nutrientes no momento certo. Isso reduz erros humanos, evita sub ou superalimentação e elimina o desperdício de insumos, que impacta diretamente nos custos da operação.
2. Melhor conversão alimentar e desempenho do rebanho
A alimentação automatizada garante consistência e qualidade na entrega do trato, o que resulta em melhores índices zootécnicos, como ganho de peso diário e aproveitamento da dieta. Animais bem alimentados e com dieta ajustada têm desempenho superior, aumentando a rentabilidade da fazenda.
3. Planejamento inteligente e controle de estoque de insumos
Sistemas automatizados permitem o acompanhamento em tempo real do consumo de ração e ingredientes. Isso facilita o planejamento da produção e reposição, evitando tanto o excesso quanto a escassez de insumos. Além de reduzir custos, essa organização também contribui para uma pecuária mais sustentável e eficiente.
4. Tomada de decisão baseada em dados concretos
Automatizar o manejo também significa coletar e interpretar dados com agilidade. A integração de informações como consumo, desempenho animal e produtividade permite ajustes rápidos e estratégicos no dia a dia da fazenda. De acordo com a Embrapa, práticas da pecuária de precisão — como a automação — contribuem significativamente para aumentar a eficiência e rentabilidade dos sistemas produtivos.
5. Monitoramento contínuo da saúde e bem-estar dos animais
Sensores e ferramentas de monitoramento eletrônico permitem acompanhar o comportamento dos bovinos, como ingestão de água, alimentação, atividade e até sinais de enfermidades. Isso possibilita diagnósticos precoces, prevenções e decisões mais assertivas, reduzindo perdas e promovendo o bem-estar animal.
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